segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

An Abstract of A Treatise of Human Nature -- Hume

No Brasil, o Resumo foi lançado primeiro numa brochura já esgotada, cuja referência é:

HUME, David. Resumo de Um Tratado da Natureza Humana. Trad. José Sotero Caio e Rachel Gutiérrez. Porto Alegre: Paraula, 1995.

A edição é bilíngue e conta ainda com uma curta introdução de José Sotero Caio com a finalidade de contar a história do Resumo e, com uma perspectiva kantiana, situá-lo na história da filosofia.

A obra aparece também no fim do Tratado da natureza humana, com o título Sinopse de um livro recentemente publicado intitulado Tratado da natureza humana. Eis a referência:

HUME,  David. Tratado da natureza humana. Trad. Déborah Danowski. São Paulo: UNESP, 2009.

Ao cotejo.

J.S. CAIO & R. GUTIÉRREZ: "A primeira proposição que ele adianta é que todas as nossas ideias, ou percepções fracas, derivam de nossas impressões, ou percepções fortes, e que jamais podemos pensar em qualquer coisa que não tenhamos visto fora de nós, ou sentido em nossas próprias mentes. Essa proposição parece equivalente àquela que o Sr. Locke tanto se esforçou em demonstrar, segundo a qual não existem ideias inatas." (p. 47-9)

DANOWSKI: "A primeira proposição que ele apresenta é a afirmação de que todas as nossas ideias, ou seja, todas as nossas percepções fracas, são derivadas de nossas impressões, ou percepções fortes; e nunca podemos pensar em nada que não tenhamos visto fora de nós, ou que não tenhamos sentido em nossa própria mente. Essa proposição parece ser equivalente àquela que o Sr. Locke esforçou-se tanto para estabelecer, a saber, que nenhuma ideia é inata."

D. HUME: "The first proposition he advances, is, that all our ideas, or weak perceptions, are derived from our impressions, or strong perceptions, and that we can never think of any thing that which we have not seen without us, or felt in our own minds. This proposition seems to be equivalent to that which Mr. Locke has taken such pains to establish, viz. that no ideas are innate." (p. 46-8)

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